A Web3 chegou às lives! IOXtream traz o PIX das criptomoedas e maior imersão para streamers

Com a proposta de descentralizar o universo dos streamers, IOXtream cria PIX das criptomoedas para monetização e usa IoT para gerar experiências imersivas e inovadoras.

Crédito – Alena Darmel / Pexels

A Web3 chegou de vez ao universo dos conteúdos digitais e tornará esta profissão ainda mais lucrativa e rentável. Esta é a promessa da plataforma para streamers IOXtream, que chega para trazer experiências imersivas e interativas às transmissões, além de monetização com criptomoedas semelhante ao PIX.

Idealizada pelo CEO Lucas Longhi especialista em descentralização de negócios, a ferramenta aposta em uma rede de engajamento de ponta a ponta – ou seja, sem intermediários. “Esta é uma peça fundamental para a liberdade e o futuro da economia criativa, o que trará impacto positivo para todos os envolvidos”, explica.

Idealizada após Lucas assistir ao filme Nerve: Um Jogo Sem Regras (2016), a proposta é não oferecer limites nas interações – inclusive com dispositivos do cenário. Claro, sempre visando a segurança e bem estar do streamer e do público, que só precisará se preocupar em decidir qual fator iniciará uma experiência na live.

Só na Twitch, principal player do mercado, são 8,5 milhões de streamers transmitindo 58,8 milhões de horas diárias – dados da TwitchTracker. A IOXtream pode ser integrada à plataforma e potencializar a experiência de criadores e usuários – no futuro, opções como Trovo, TikTok e YouTube se juntarão ao grupo.

Web3 e IoT como meios de gerar maior engajamento e imersão

Todo criador de conteúdo precisa engajar o público para ter sucesso. Quando o assunto é conteúdo ao vivo, a interação em tempo real é peça-chave para reter a audiência. Chat interativo, elementos visuais e o carisma do streamer não são suficientes por si só para oferecer imersão.

“Engajamento não está só na tela da live, mas em qualquer coisa no ambiente ao redor do streamer. Queremos trazer essa mudança de cultura ao universo dos criadores de conteúdo e fazê-los entender que qualquer coisa no ambiente dele pode ser fonte de receita”, explica.

Para Longhi, isso é permitido pela descentralização proporcionada pela difusão da Web3. “Ela oferece soluções mais transparentes e justas para as pessoas, com maior poder de participação nos ativos. Isso garante a maior liberdade e a criação de experiências únicas”, diz.

Além disso, a IOXtream é a primeira plataforma de transmissão ao vivo a abraçar o conceito de Internet das Coisas (IoT) e dispositivos inteligentes. Assim, o público poderá interagir com elementos do setup do streamer em tempo real – de luzes a tomadas inteligentes e máquinas de fumaça.

Outro diferencial da rede de engajamento é o uso de NFTs (Non-Fungible Token) para gerar interações e efeitos visuais no momento da doação – desde que o ativo esteja na lista de parceiros da IOXtream. É um formato de mídia descentralizada, onde o próprio NFT causa uma ação de mídia”, conta.

O PIX dos criptoativos para a monetização dos streamers

Com valor de mercado de US$ 1 trilhão no mundo inteiro, as criptomoedas são utilizadas por mais de 300 milhões de pessoas – dados do estudo The Future of Payments 2025, da Worldpay from FIS.

Não à toa, empresas como Google e Mastercard passaram a aceitá-las como forma de pagamento. Segundo previsão da Allied Market Research, os pagamentos com Bitcoin terão taxa de crescimento anual 16,3% e movimentarão US$ 3,7 bilhões em 2031.

Entusiasta dos criptoativos, Longhi viu a oportunidade de trazê-los ao universo dos produtores de conteúdo – onde esta maneira de monetização ainda é pouco explorada e, segundo ele, trará autonomia e maiores oportunidades de monetização aos streamers. “Não há cobrança de taxas e isso ajudará o streamer a ganhar mais”, explica.

Como funciona? Basta integrar a carteira de criptomoedas desejada à IOXtream e receber doações de fãs – de maneira instantânea e gratuita. “Solucionamos o enigma de criar o PIX das criptomoedas. Funciona da mesma maneira e temos a validação da blockchain para garantir que a transação não é fraudulenta”, exalta Longhi.

Desta forma, basta o streamer integrar sua carteira de criptoativos à plataforma para usá-la na monetização. Atualmente, a IOXtream permite pagamentos em Bitcoin, Ethereum, Cardano e Binance Chain. O objetivo é não parar por aí, com a adição de novas opções dependendo da demanda popular – e, é claro, da segurança.

“Queremos proteger o streamer de experiências arriscadas com criptomoedas. Por isso, há todo um processo de análise sobre segurança e confiabilidade antes de adicionarmos qualquer opção”, conta.

Como funciona a comunidade da IOXtream

O universo dos streamers gira em torno da criação e gestão de comunidades engajadas. Com o objetivo de aproximar de todos elementos que formam este ecossistema, a IOXtream criou seu próprio servidor no Discord para promover a integração de sua rede de engajamento.

Qualquer pessoa pode se juntar à comunidade e ajudar no crescimento da plataforma. É um processo gratuito e simples, basta solicitar acesso ao Discord. Nela, é possível conhecer novos canais, engajar com outros fãs e até participar de sorteios. São três categorias de usuários:

  • Xtreamers: Produtores de conteúdo, que aliam os recursos exclusivos da plataforma e a criatividade para criar experiências inovadoras e imersivas;
  • Xperiencer: O público, responsável não só por desfrutar do conteúdo de maneira mais ativa, mas por oferecer insights para potencialização da plataforma;
  • MakerX: Entusiastas do projeto e de tecnologias que ajudarão a criar novas funcionalidades, integrações e produtos para a comunidade.

Como a descentralização é o pilar da IOXtream, qualquer pessoa pode se juntar gratuitamente à comunidade. “Nosso objetivo é ter um ecossistema de entusiastas que gostem do projeto e criem funcionalidades, permitindo que todos cresçam juntos e tragam esta mudança de cultura ao universo dos streamers”, explica Longhi.

Por estar nos seus primeiros momentos de funcionamento, a IOXtream entende a importância de dar suporte aos MakerX para que eles entendam as possibilidades da Web3 que podem ser trazidas à plataforma. “Nosso time está focado em criar funcionalidades e integrações, auxiliando os MakerX para que eles tenham maior conhecimento de todas possibilidades”, conta.

Como fazer lives na IOXtream

Qualquer criador de conteúdo pode se tornar Xtreamer na IOXtream. Para se tornar um Xtreamer, basta conectar sua conta da Twitch à plataforma. Em seguida, adicionar as carteiras de criptomoedas desejadas e adquirir os dispositivos IoT compatíveis para montar seu setup.

No próprio site da IOXtream é possível configurar o OverlayX, que proporcionará as interações na tela e alertas que ajudarão a criar a experiência imersiva. Este recurso deve ser integrado ao OBS Studio ou software de transmissão ao vivo usado para fazer a live.

Já o Xperiencer só precisa ir à página de doações do Xtreamer, escolher qual dispositivo quer interagir e quais doações fazer. E, é claro, interagir com o conteúdo e outros fãs.

A fidelização de produtores de conteúdo é parte importante para o crescimento de qualquer plataforma para streamers. Não à toa, o Xtreamer Beta Program já permite a inscrição de Xtreamers. Os pré-requisitos para entrar no programa são possuir mais de mil seguidores, fazer streams com frequência e ter uma comunidade engajada.

“Para estes Xtreamers estamos enviando kits para ajudá-los a difundir a cultura IOXtream. Queremos estreitar cada vez mais nossas relações com eles porque eles são um dos pilares principais para crescermos nossa rede de engajamento”, explica Longhi.

Apesar da Twitch ser a plataforma que proporciona a melhor experiência com a IOXtream, é possível usá-la para fazer lives nas outras opções. “Hoje conseguimos integrar com qualquer plataforma via doações por criptomoedas. Estamos desenvolvendo integrações com funcionalidades específicas das outras, como o Super Chat do YouTube”, detalha.

Segundo Longhi, o objetivo a longo prazo é integrar a IOXtream com as principais opções do mercado. Ele destaca Trovo e TikTok como duas das opções mais visadas pelos criadores para fazer lives – e que em breve se beneficiarão desta nova cultura.

“Nosso objetivo é trazer maior liberdade e autonomia para os Xtreamers crescerem. O apoio da comunidade nos ajudará a tornar nossa rede de engajamento mais abrangente e disruptiva”, encerra Longhi.

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